A transmissão da Copa pela TV FIFA ao não dar
destaque à abertura da Copa com o primeiro chute dado por um paraplégico
acabou por dar ao fato maior destaque.
À quem fez a grade da transmissão pela FIFA talvez não interesse o avanço da Ciência brasileira, ou a questão dos paraplégicos. Cada um tem suas prioridades no Mundo.
Mas ao não dar o destaque devido, todos nas redes sociais cobraram a exibição.
Ao ponto de a TV Globo, "afiliada" da FIFA ter que fazer depois várias reportagens sobre o momento .
O Brasil enfrenta problemas seríissimos no campo da saúde e da reabilitação de deficientes. Tudo e todo aquele que puder contribuir para os avanços será louvável.
A própria novela atual da grade da Record - "Vitória" - tem como protagonista um paraplégico.
Mas se por um lado as redes sociais denunciam as omissões também por outro lado expõem as imbecilidades.
Em menos de um ano , jovens "bonitinhos", "engraçadinhos" da elite brasileira andaram falando muita bobagem pelas redes e pela mídia.
Desde ofensa aos autistas, até ofensa a quem por amor faz doação de leite materno.
A mais recente babaquice surge do músico Roger, do Ultraje a Rigor, logo ele que com vaidade posta no seu perfil que é dotado de um QI (Quociente de Inteligência) superior.
Vejam aí, por vocês mesmos o que este rapaz publicou:
Enquanto todos nós procuramos aliviar e resolver os problemas de nossos semelhantes, - embora diversos de nós - o rapaz gozando de saúde, prestígio e de um QI imodesto nos dá este exemplo de deboche e de desvalorização do trabalho dos que lutam.
Já não bastava o nefasto Diogo Mainardi contrapor que não foi o Dr. Nicolelis quem inventou o exoesqueleto, afirmando que da mesma forma não foi Santos Dumont quem inventou o avião.
Pergunto : ganham o quê , desmerecendo o tabalho deste cientista?
O que adianta ter um QI estupendo, ou privilégios de classe, ou posição social, diploma e cultura se lhes falta o amor?
As palavras debochadas de Roger e de Diogo não remetem a uma crítica construtiva, mas à desconstrução e ao ataque à autoestima dos paraplégicos e dos que trabalham pela sua completa inserção na sociedade.
O rapaz Roger, ou o Diogo, podem até ser gênios mas ainda que tenham o maior QI do mundo, ou maior espaço na mídia, sem ter o amor...de nada valerá.
À quem fez a grade da transmissão pela FIFA talvez não interesse o avanço da Ciência brasileira, ou a questão dos paraplégicos. Cada um tem suas prioridades no Mundo.
Mas ao não dar o destaque devido, todos nas redes sociais cobraram a exibição.
Ao ponto de a TV Globo, "afiliada" da FIFA ter que fazer depois várias reportagens sobre o momento .
O Brasil enfrenta problemas seríissimos no campo da saúde e da reabilitação de deficientes. Tudo e todo aquele que puder contribuir para os avanços será louvável.
A própria novela atual da grade da Record - "Vitória" - tem como protagonista um paraplégico.
Mas se por um lado as redes sociais denunciam as omissões também por outro lado expõem as imbecilidades.
Em menos de um ano , jovens "bonitinhos", "engraçadinhos" da elite brasileira andaram falando muita bobagem pelas redes e pela mídia.
Desde ofensa aos autistas, até ofensa a quem por amor faz doação de leite materno.
A mais recente babaquice surge do músico Roger, do Ultraje a Rigor, logo ele que com vaidade posta no seu perfil que é dotado de um QI (Quociente de Inteligência) superior.
Vejam aí, por vocês mesmos o que este rapaz publicou:
Enquanto todos nós procuramos aliviar e resolver os problemas de nossos semelhantes, - embora diversos de nós - o rapaz gozando de saúde, prestígio e de um QI imodesto nos dá este exemplo de deboche e de desvalorização do trabalho dos que lutam.
Já não bastava o nefasto Diogo Mainardi contrapor que não foi o Dr. Nicolelis quem inventou o exoesqueleto, afirmando que da mesma forma não foi Santos Dumont quem inventou o avião.
Pergunto : ganham o quê , desmerecendo o tabalho deste cientista?
O que adianta ter um QI estupendo, ou privilégios de classe, ou posição social, diploma e cultura se lhes falta o amor?
As palavras debochadas de Roger e de Diogo não remetem a uma crítica construtiva, mas à desconstrução e ao ataque à autoestima dos paraplégicos e dos que trabalham pela sua completa inserção na sociedade.
O rapaz Roger, ou o Diogo, podem até ser gênios mas ainda que tenham o maior QI do mundo, ou maior espaço na mídia, sem ter o amor...de nada valerá.
Róger, a rigor, um ultraje a nossa inteligência.
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