Ser...ou não ser...
Um grande amigo passou boa parte da sua adolescência
apavorado, dividido entre ser ou não ser. Ele mesmo se perguntava: - Será que
eu sou gay? E se for? O que fazer?
Um pânico que durou anos, afinal ele não era desta nova geração,
a Geração Cristal que mal sai às ruas e já sabe tudo sobre a diversidade sexual.
Hoje é tudo bem mais fácil. Um filho de uma grande amiga,
aos 15 anos disse a ela: - Mãe, quero ser bissexual.
Dois anos mais tarde
disse: - Decidi, quero ser homossexual.
Assim. Simples, sem escândalos, sem culpas, sem terror.
Ao contrário de outro grande amigo da minha geração, hoje
Doutor formado, internacionalmente renomado, que prometia ao Santo que iria de joelhos da Cidade
Alta até a Igreja do Bonfim, em Salvador, se ficasse "curado" do desejo que possuía pelos
homens. Acho que o santo fez ouvidos moucos, e hoje o culposo de antanho é um
assumido e sério senhor gay... e ateu.
Mas se você, jovem ainda tem alguma dúvida sobre a sexualidade
e fica em dúvida se é gay ou não, aprenda o que eu ouvi de um desses ninfetos
da Geração Cristal:
- Se você achar um desperdício um homem bonito com uma mulher
feia...não há cura nem salvação, aproveite, é só alegria: você é gayzão mesmo!
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