O padre polonês, feliz da vida!
O Papa Francisco tem uma aparência camarada e simpática, bem
ao contrário do vampiro anterior o tal do Ratzinger. Também os discursos de
Francisco são muito mais simpáticos e liberais que seus anteriores.
Mas nada disso impede a “praga de madrinha” onde a Igreja
Católica está mergulhada. Chamo de “praga de madrinha” porque depois de tantas
mortes, torturas e perseguições chega uma hora em que a praga dos queimados
vivos pega.
O Papa tampa um buraco de um lado, aparece mais dois do
outro lado.
Agora mesmo, enquanto o Padre Marcelo Rossi definha com uma estranha
doença que definem como depressão (parece uma depressão sem fim, ou melhor: com
data marcada para acabar), na Polônia aparece um padre simpaticíssimo,
esbanjando saúde, sem “depressão”, não promíscuo, declarando-se abertamente gay
e apresentando seu marido. Kiakiakiá.( Por sinal o padre tem belíssimos olhos verdes) . Pra terror dos homofóbicos.Kiakiakiá!!!
Claro que o tal padre foi imediatamente afastado e expulso.
Mas tais escândalos acontecem desde que os católicos, seguindo a tradição dos judeus,
resolveram conferir a Deus a tarefa de vigiar os orifícios alheios. Com sete
bilhões de almas no Mundo vai ficando cada vez mais difícil controlar o
buraquinho recôndito. (Kiakiá, adorei o eufemismo tucano: buraquinho
recôndito).
Imaginem multiversos -
universos e mais universos - Deus
ocupado entre esta obra maravilhosa de Criação e a punição pelo uso “indevido”
do rabinho dos judeus reformados. Kiakiakiá.
Do outro lado do mundo o bom Papa tem que ouvir mais e mais
queixas de vítimas de pedofilias clericais.
Claro que Deus existe, mas “praga de madrinha” também. Kiakiakiá!!!
Os excomungados, pelos séculos e séculos, devem estar rindo
e muito, lá de cima do Céu.
Padre Fábio, exemplo de retidão
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