03 setembro 2015

Cuidado: Certos Remédios Podem "Converter" as Partes Pudibundas

Clister usado no século 18 para conversão dos infiéis.

Quando eu penso que já vi ou li de tudo neste mundo de meu Deus, vem a notícia de que uma atleta norte americana, vitoriosa participante de três Olimpíadas, andou tomando uns remédios pra depressão e por causa dos remédios virou prostituta.

Conta ela que a coisa começou devagar, tomando os remedinhos... daí foi dando aquele desespero, aquele calor, aquela gastura... e ela passou a ter “uma vida dupla” como diz a nota. (Sempre me pergunto se quem leva vida dupla toma vacina pra gripe duas vezes?)

A dupla vida não deixou por menos, o remédio é tiro e queda, e é coisa fina. Pensa que ela andou se prostituindo pelos bairros pobres de Chicago ou Nova Iorque? Não! A moça baixou logo em Las Vegas e cobrava 600 dólares por programa.  (Soube por um amigo médico mexicano que o valor do cachê já vem na bula, conforme a dosagem que se toma. No caso dela fixou-se em 600 dólares.

O marido sabia de tudo, angustiado desesperava-se com a dinheirama que entrava por dia no “caixa dois” familiar. Mas solidário, aguardava paciente o desenrolar do “tratamento”. Porém, a doença foi curada quando o “transtorno” foi publicado por um jornal. Figura pública exposta desta forma aí então,  ela e o marido, resolveram mudar o tratamento.

Hoje ela está praticamente “curada”. Um psicanalista paraguaio resolveu o caso a partir de  um Manual da Toyota, na parte que trata de custos-benefícios: reduziu drasticamente o número de encontros sexuais da moça aumentando o cachê para 6.000 dólares. Ela agora já não sente mais tamanha necessidade de ir tantas vezes ao leito.

A notícia não divulga o nome do remédio que faz alguém virar profissional do sexo – para usar um eufemismo tucano – mas acredito na teoria conspiratória de que a indústria farmacêutica faz experiências sem nosso consentimento, porque eu mesmo tive um priminho, Breno -  macho de quatro costados -  que mudou sua opção sexual usando os supositórios que o médico da academia lhe receitou. Infelizmente, no caso dele, só minha tia, mãe do Breninho, acreditou nessa história, e sua “conversão” nem saiu no jornal. De toda a forma ele e o médico vivem hoje  muito felizes dividindo uma cobertura no Leblon.

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