27 setembro 2014

MARINECA E A PROCURAÇÃO QUE DEUS DEU A ELA



"Deus também ama Aécio e Dilma". Essa declaração da crente talibã Marineca dá-lhe a qualidade da Onipotência Divina.

Ela tudo pode, inclusive determinar os sentimentos  que a Divindade - puro mistério - exprime sobre seus adversários.

Naturalmente deve ela ter um papel passado por Deus, em cartório na esquina do Céu, nomeando-a Juiza Presidente  do TSE Divino.

A falta de humildade e temor com  que ela usa o nome de Deus, a maneira despudorada como usa o nome do Senhor para suas pregações eleitorais, mundanas, é de uma vaidade sem par.

Nem o Bispo Crivella, este sim Bispo oficial de um Igreja neopentecostal abre a boca para dizer o que Deus pensa sobre as eleições e seus adversários. Nem do ungido  Pastor Everaldo ouvi citação sobre  Deus com esta intimidade e Poder sobre o que "pensa " a Divindade.

Porém Marina cobre-se com a mesma  pele de cordeiro de Malafaia, e no lugar dos balidos ovinos solta uivos lupinos respondidos pela alcatéia que se espalha pela grande imprensa.

Do ponto de vista teológivco é certeza de que Deus ama todas as criaturas - isto inclui árvores, animais, toda a criação, até mesmo Marineca.

Mas afirmo, com a ignorância e humildade que tenho  pelo Mistério da Criação, que usar o nome de Deus para de forma cínica e hipócrita passar-se por generosa e boa é a vaidade suprema.

Papo de beatas invejosas, lascivas, rígidas, repressoras que julgam o próximo com uma fantasiosa Procuração Divina que elas mesmas se outorgam.

Creio sim  que Deus ama a todos, que toda criação é um ato de amor. Mas e você Marineca, ama Aécio e Dilma ou é só  a Deus que você ordena amar os dois?



16 setembro 2014

O COXIXO ENTRE EU E DILMA



Muitos amigos e companheiros perguntaram o que Dilma e eu tanto rimos e coxixamos no ato do Casa Grande.

Simples: depois de muitos anos tive a oportunidade de relembvrar a ela que militamos juntos no POC.

Ela em Belho Horizonte organizando o POC lá e eu enviado a Porto Alegre para organizar o POC gaúcho, em aliança com a Dissidência de POA e mais a Dissidência da Guanabara.

Fui enviado parta lá pela POLOP para conhecer as bases operárias de Canoas. Eu e o compa de então Roberto Menkes.

Menkes, da última vez que tive notícias havia virado monge e morava em Paris. Escapara da morte pela Ditadura. Ele era o tal "Coelhinho" procurado pelos cartazes de então.

Ficamos um mês, clnadestinos,  em Porto Alegre, indo a reuniões em bairros e casas operárias, de militantes da POLOP, para um relatório final visando a fusão entre as organzações e a criação do POC.

Ficamos felizes  pelo reencontro e rimos muito e nos abraçamos. De quebra ainda ganhei um beijinho terno e solidário.

Valeu a luta. E a luta continua.