Passa de divertida para trágica a campanha de Eduardo Campos.
O que diferencia uma comédia de uma tragédia é que na tragédia todos morrem ao final.
Pois é assim que está agora se estabelecendo a candidatura de Eduardo Campos.
Depois de nos divertir com o dilema se bate em Dilma ou em Aécio ( um "ser ou não ser" digno de Hamlet") agora caminha para tragédia: por ter batido forte demais em Dilma não pode mais recuar. Vai ter que continuar batendo.
Se bater nos dois - Aécio e Dilma - perde forças, divide tropas e gasta munição em duas frentes.
Portanto o moço de Pernambuco vai ter que continuar batendo em Dilma e com isso fortalecendo Aécio, caminhando assim para o trágico fim da sua aspiração à Presidência, pois em havendo segundo turno ( tudo pode acontecer) já está claro para o eleitor de oposição que o candidato será Aécio.
À trágica candidatura de Eduardo "Hamlet" Campos só restará um apoio ao mineirinho em troca de cargos e ministérios em caso de remota vitória do tucano - benesses que ele sempre teve nos Governos Lula e Dilma. Sai do certo para o duvidoso apenas para trocar seis por meia dúzia.
E aí a coisa fica ainda mais shakesperiana: de tragédia elizabetana, o Hamlet urdido na Côrte do Agreste, o afoito confederado equatorial, passará da "Comédia dos Erros" para "Tanto Barulho Por Nada".
Uma oposição sem projetos so pode apresentar isto http://cronicasdomotta.blogspot.com.br/2014/05/no-facebook-ordem-fogo-nos-petralhas-e.html#comment-form
ResponderExcluirNÃO VALE GASTAR DEDADAS COM ESTA CRIATURA.
ResponderExcluirQue assim seja.
ResponderExcluirAna Lipke
Embora nao concorde com seus argumentos e nao creia nesse desfecho, seu texto é bom.
ResponderExcluirConheço bem essa figura. Não vale nada. Trabalhei para o retorno do avô ao governo de PE em 1986. Governo que em menos de um ano já decepcionava. Tal avô, tal neto.
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