O sangue ferve, o coração acelera, os músculos enrijecem...todos os sintomas de um animal sob estresse e pronto para o ataque. Se o cérebro não controlar este fervor sanguíneo teremos uma explosão emocional. É assim que funciona.
Quer seja um aborrecimento na fila do supermercado, quer seja uma discussão na Câmara dos Deputados. Não há esconderijo possível para as emoções humanas.
Da minha parte procuro controlar a raiva, a ira, com humor. Uso sempre de bom humor, um sorriso, uma piada, uma ironia...e isso vai me acalmando as emoções.
Mas estou falando de raiva e ira, mas há também as chamadas emoções “felizes”, como apaixonar-se perdidamente; como deixar de ser justo em nome de uma paixão; tripudiar sobre o próximo após uma vitória numa simples partida de buraco...
O coração sente, o cérebro controla. Se não for assim seremos derrotados sempre, em quaisquer instâncias, porque apenas com emoções somos capazes de nos atirarmos de cabeça contra um muro de concreto ou de saltar de uma altura de vinte andares porque o coração nos diz que podemos voar.
Imaginem - como exemplo - eu que sou ator, o estrago que posso fazer se não souber controlar as emoções quando represento uma personagem?
Por tudo isso gosto muito da frase bem humorada: “Muita calma nessa hora!”.
O que não é paz é memória sabotando nossa sanidade.
ResponderExcluirNa paz da gratidão.